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Estratégias pedagógicas adaptadas garantem educação mais humana e inclusiva na rede estadual


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Com o intuito de promover uma educação cada vez mais inclusiva, agregar e aproximar toda a comunidade escolar, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) oferece estratégias pedagógicas adaptadas e direcionadas ao atendimento de estudantes com síndrome de Down. Além da oferta dos Atendimentos Educacionais Especializados (AEEs), os estudantes têm acesso a atividades adaptadas de acordo com os conteúdos, que estimulam a parte cognitiva, atenção, percepção, memória, coordenação motora e aspectos comportamentais.


De acordo com a coordenadora de Educação Especial e Inclusiva da SEE/MG, Suéllen Cristina Coelho, a interação e a socialização dos estudantes com seus colegas, professores e demais pessoas do ambiente escolar é também essencial.


Estratégias pedagógicas de inclusão

Assim que são matriculados na rede estadual de ensino, os estudantes da educação especial passam por uma avaliação pedagógica para identificar qual o Atendimento Educacional Especializado (AEE) melhor atenderá suas especificidades pedagógicas. Todo o início de ano letivo é construído o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), que deve ser atualizado ao longo de cada bimestre escolar. Com esse instrumento é possível realizar o acompanhamento da aprendizagem de forma a considerar as habilidades, potencialidades, especificidades desses estudantes, bem como avaliar os objetivos alcançados.

Esses atendimentos, de acordo com a Resolução nº 4256/2020, são oferecidos para auxiliar no processo de aprendizagem desses estudantes. Além dos AEE, também são disponibilizadas intervenções pedagógicas e a possibilidade de reforço escolar com o objetivo de atender às especificidades de aprendizagem apresentadas pelos estudantes.


As estratégias de inclusão e adaptação são realizadas considerando as especificidades dos estudantes. “A aprendizagem não acontece da mesma forma para todos os alunos. Nesse sentido, é preciso considerar o estudante em uma perspectiva histórico-cultural, no qual as informações trazidas pelas famílias, as relações sociais e a afetividade contribuem para o conhecimento pedagógico acerca do processo de aprendizagem e favorecem a construção de estratégias pela equipe pedagógica e adaptações que vão ao encontro das necessidades apresentadas pelos estudantes.”, ressalta a coordenadora Suéllen Coelho.


Com o objetivo de aperfeiçoar o trabalho dos profissionais que atuam junto aos estudantes da educação especial, a SEE/MG conta com 47 Centros de Referência em Educação Especial Inclusiva (CREIs) em todo o estado. Além de oferecerem cursos de formação continuada para os profissionais da rede estadual de ensino, os CREIs também auxiliam as escolas na adaptação de materiais pedagógicos acessíveis, de forma a atender às necessidades dos estudantes com deficiência.

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